quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O dinheiro por trás da felicidade

   Valor mensal para ser feliz: R$11.000,00. É o que afirma uma pesquisa apresentada na revista científica “PNAS”.
   Pois agora felicidade tem cotação exata, com correção monetária inflacionária. Por que não dez mil? Garanto que, para grande parte de nossos compatriotas, muito menos faria muito mais. Quanto seria o ideal ao pequeno comerciante? Oito mil mensais, quem sabe? Ao trabalhador braçal, no árduo serviço, talvez o salário de dois mil? E quanto aos tantos outros, que quantias ínfimas já lhes dariam motivo para sorrir novamente?
   Mas temos lá o valor calculado: onze mil, com cifra e tudo. Mais que esse valor, segundo a pesquisa, em nada altera a felicidade humana; como diria Bill Gates, a partir de um momento se tornam somente números. Ao exagero do dinheiro resta apenas o consumismo como parte do cotidiano e o gasto como um dever para não empilhar a grana.
   Porém a pesquisa de nossos geniais cientistas alega que não é simplesmente a conta que traz a alegria, mas que boa quantia em dinheiro ajuda ao indivíduo a passar pelas dificuldades nas etapas da vida de melhor maneira.
   E é por isso que quando ocorre uma crise nacional ou mundial tantos empresários se suicidam.

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